atelierlivresilviacarreira
Ao fim de anos a ensinar em regime de atelier livre senti a necessidade de criar este Blogue, ponto de encontro e reencontro de antigos e actuais alunos e onde o curioso poderá saber mais sobre o meu Trabalho.
Porque para mim o ensino em regime de atelier livre deve dar um conhecimento de todas as tecnologias não descurando o desenho e visando sempre o desenvolvimento da criatividade do aluno, incentivando a auto expressão.
Complementada historia da arte e composição , com uma formação tecnológica que dê total autonomia ao aluno desde a preparação das suas superfícies para pintar, passando pela preparação das suas próprias tintas, procuro sempre estimular o experimentalismo mas sempre o saber fazer bem tecnicamente para depois subverter de forma criativa as regras.
Ao longo destes anos muitos foram os meus alunos que seguiram o seu caminho e iniciaram uma carreira na área artística e é essa a razão de existência deste blogue: Dar noticias das actividades e permitir um espaço para a troca de informações .
Sílvia Carreira
Porque para mim o ensino em regime de atelier livre deve dar um conhecimento de todas as tecnologias não descurando o desenho e visando sempre o desenvolvimento da criatividade do aluno, incentivando a auto expressão.
Complementada historia da arte e composição , com uma formação tecnológica que dê total autonomia ao aluno desde a preparação das suas superfícies para pintar, passando pela preparação das suas próprias tintas, procuro sempre estimular o experimentalismo mas sempre o saber fazer bem tecnicamente para depois subverter de forma criativa as regras.
Ao longo destes anos muitos foram os meus alunos que seguiram o seu caminho e iniciaram uma carreira na área artística e é essa a razão de existência deste blogue: Dar noticias das actividades e permitir um espaço para a troca de informações .
Sílvia Carreira
domingo, 21 de julho de 2013
Exposição “Falsas Prespectivas” Casa Galeria, São Paulo – Brasil
Finalmente ficou pronto o vídeo e não pode ser mais catual quer para a realidade Brasileira quer para a Portuguesa.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
Alberto Carneiro a não perder em serralves
Alberto Almeida Carneiro nasceu em São Mamede de Coronado, concelho da Trofa, a 20 de Setembro de 1937.
Em 1947 iniciou a sua aprendizagem artística como imaginário, numa oficina de santeiro, na qual trabalhou durante 11 anos. Fez, entretanto, os estudos liceais, frequentando o ensino nocturno na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis, no Porto, e na Escola António Arroio, em Lisboa.
Em 1961 voltou ao Porto para estudar Escultura na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Depois de concluída a licenciatura em 1967, partiu no ano seguinte para Londres onde frequentou uma pós-graduação na Saint Martin's School of Art (1968-1970). Aqui foi aluno do escultor britânico Anthony Caro (1924-) e do seu mais famoso discípulo, Philip King (1934-). Entre 1975 e 1976, anos em que estudou as formas e os procedimentos estéticos resultantes do amanho da terra, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.
Estreou-se a expor ainda nos tempos de estudante: colectivamente, em 1963; a título individual, em 1967, na ESBAP.
A sua actividade artística teve início na década de setenta. Foi professor de Escultura na Escola Superior de Belas Artes do Porto (1972-1976), assumiu a direcção pedagógica e artística do Círculo de Artes Plásticas da Universidade de Coimbra (1972-1985) e leccionou na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (1985-1994).
A sua actividade artística teve início na década de setenta. Foi professor de Escultura na Escola Superior de Belas Artes do Porto (1972-1976), assumiu a direcção pedagógica e artística do Círculo de Artes Plásticas da Universidade de Coimbra (1972-1985) e leccionou na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (1985-1994).

Dedicou-se, também, ao estudo da Psicologia Profunda, do Zen, do Tantra e do Tao, matérias sobre as quais leccionou cursos, proferiu conferências e escreveu. Recebeu a influência da "poética da matéria", do filósofo e ensaísta francês Gaston Bachelard (1884-1962).
Ao longo da sua carreira fez inúmeras viagens de estudo. Em 1968 viajou até à antiga Jugoslávia, Áustria e Alemanha. Nos anos setenta visitou Moçambique, Angola, Brasil e, pela primeira vez, Itália, país onde regressaria em muitas outras ocasiões. Na década seguinte prosseguiu o seu ciclo de viagens pela Europa (Jugoslávia, Bulgária, Turquia, Grécia, etc.), pelos Estados Unidos da América, por Marrocos, tendo passado uma temporada nas cidades de Praga e Budapeste. Nos anos noventa viajou pela Índia, Nepal, China e Japão, onde buscou o aprofundamento dos seus conhecimentos sobre o Hinduísmo, o Taoismo, as manifestações tântricas e Zen e jardins.




A este escultor foram atribuídos variados prémios e distinções, entre os quais se contam o Prémio Nacional de Escultura (1968), o Prémio Nacional de Artes Plásticas da Associação Internacional de Críticos de Arte (1985) e o Prémio de Artes do Casino da Póvoa (2007), galardão composto por uma recompensa pecuniária, pela aquisição de uma escultura do premiado ("Sinais e Sabedoria da Floresta", de 2000-2001), e ainda pela publicação da monografia "Alberto Carneiro – Lição das Coisas", com texto de Bernardo Pinto de Almeida e direcção artística de Armando Alves.
Representado em numerosos museus e colecções, no país e no estrangeiro, Alberto Carneiro vive e trabalha na sua aldeia de origem.
(Universidade Digital / Gestão de Informação, 2010)
(Universidade Digital / Gestão de Informação, 2010)
A não deixar de ver, bom desenho.
A maior retrospetiva de desenhos do artista português Jorge Martins está patente, em simultâneo, no Museu Serralves, no Porto (até 10 de junho) e na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa (até 18 de maio), sob o título “A Substância do Tempo”.
Formado em arquitetura e pintura pela Escola de Belas Artes de Lisboa, Jorge Martins (Lisboa, 1940) é conhecido sobretudo pelas suas pinturas e desenhos abstratos e sem cor, um traço distintivo que unifica o seu trabalho desde o início da sua atividade artística, nos anos 1960. Particularmente estudada desde os anos 80, a obra de Jorge Martins adquire especial sentido pela natureza do diálogo entre o figurativo e o abstrato e reflete a vivência e a apreensão dos diferentes contextos onde o artista residiu e trabalhou, nomeadamente Paris e Nova Iorque.
Em Serralves, estão expostas mais de duas centenas de obras criadas entre 1965 e 2012 e reveladoras da constante apropriação de elementos do quotidiano e de uma pesquisa profunda sobre os modos de representação, nomeadamente sobre a forma como a luz reinventa o espaço e os objetos. Maioritariamente abstratos e sem cor, os desenhos apresentados compõem uma linguagem rica em texturas, intensidades e gradações que se desdobra em contínuas variações. O percurso completa-se com as cerca de 150 obras mais figurativas expostas na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa.
MUSEU SERRALVES
Rua D. João de Castro, 210
domingo, 13 de janeiro de 2013
Novas de antigos alunos
Workshop
Ex- Libris a cor
com
Juan Sebastián Carnero
25 de
Janeiro Sexta feiras das 19h as 21h
26 de
Janeiro Sábado das 10h às 19h
27 de
Janeiro Domingo das 10h às 16h
Cronologia
do workshop de Linóleo
em
anexo
Todo o
material incluído
60€
Inscrições
e informações:
Novas de antigos alunos
2013

Em "A
Saliência de Jagodes" é contada a história biográfica de
uma
personagem que, com
proeminência activa surreal,
realiza uma tentativa dislate
de se inserir num processo visual
já estabelecido e insigne no
seu ignoto alicerce social. Jagodes,
nascido e criado numa
volatilidade densa,
rasura um caminho já com
bandeira de barranco.
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